Cool Japan - Misako Aoki is here!

O evento aconteceu no dia 28 de novembro (14h às 18h, Teatro Raimundo Magalhães Jr. da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro) e contou com a presença de, sim, Misako Aoki, a embaixadora kawaii do Japão! E, obviamente, a equipe Postal Mushroom não poderia estar de fora. Ficamos um tempo sem atualizar, mas, como de costume, voltamos com surpresas.

(sim, aparecemos de robert na foto do Takamasa e Misako!)

Indo muito além de gueixas e samurais, o evento contou com palestras com o produtor de conteúdos em mídia Takamasa Sakurai e exibição de filmes (ainda não divulgados ao público) sobre a arte pop do Japão (animê, música, moda). Estiveram presentes os vencedores de melhor cosplayer do Brasil, além da realização de um desfile de moda lolita, que contou com 12 meninas mais a Misako, que fechou o desfile de lolita noiva (hello kitty). Sua presença foi, sem dúvida, o mais esperado da tarde. A moça, de 23 anos, responsável por difundir a cultura pop japonesa pelo mundo, fez jus ao título 'kawaii' mostrando-se extremamente meiga tanto no seu jeito de se expressar como com seu carinho por todos ali presentes. Tirando fotos e distribuindo autógrafos e sorrisos, Misako Aoki, com seus 38 laços, agiu como uma verdadeira lolita, diga-se de passagem, em empatia suprema.

(desfile lolitas)

(Takamasa Sakurai, Misako Aoki - palestras)

(Misako Aoki)

(Tradutora, Misako, Takamasa)


(s2)

Fotos: PÚBLICO COOL JAPAN
Fontes: PESSOAIS

Our FIRST Interview

Louise Rolim, 16, Niterói - RJ.


Mais conhecida como Lu, a menina cursa o 2º ano do Ensino Médio e tem um gosto musical super variado. Selecionada a dedo, Lu, a rocker-nejo que tem um estilo de se vestir bem cool, fala mais um pouco sobre ela numa entrevista exclusivíssima para o Postal Mushroom.

~×~

PM: Onde você busca inspiração para se vestir?
LR: Acho que não tenho um padrao assim. Eu costumo vestir o que me dá vontade. Depende muito do meu humor no dia. Eu me deixo levar muito pela música, então é bem comum eu tirar inspiração do mundo da música

PM: Quais bandas você tem ouvido, com mais frequência, ultimamente?
LR: Ultimamente? Bastante Elvis... E bandinhas mais atuais como The Ting Tings. Mas nunca deixo de lado minha paixão pelo rock mais pesado e pela música sertaneja também! Haha é um mix total.

PM: Olhando teu armário, qual peça tua considera mais coringa?
LR: Calça Jeans, com certeza. É pratico, combina com tudo. Com um toque pode ficar um look mais social e com outro, um look bem despojado.

PM: Quem você considera um ícone da moda?
LR: Dee Dee Ramone, acho.

PM: Onde você costuma comprar suas roupas?
LR: Não tenho um lugar proprio. Eu compro na koja que tiver a peça que eu gosto, mesmo. Mas eu amo de paixão as lojinhas da Ouro Fino (São Paulo).

~×~

Já deu pra perceber que a garota é incrível, né? Se você não se contentou com a entrevista somente, dá uma olhada nas páginas da Lu.
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E ai, o que acharam?


FIMDEPOST.

Gosurori

Gothic Lolita ou "GothLoli" (ゴスロリ, gosurori) é uma moda urbana japonesa. O estilo floresceu nos idos de 1997/1998 e se tornou um estilo bem estabelecido, com suas próprias grifes, disponível em diversas boutiques, e até mesmo em algumas grandes lojas de departamentos a partir de 2001. O estereótipo de gosurori é uma garota que combina preto e branco, muitas vezes especificamente tecido preto com renda branca, e cujas roupas são tipicamente decoradas muita renda. Puro preto, preto e vermelho escuro, preto e cinza, e preto e azul escuro também são combinações bastante usuais. As saias são na altura dos joelhos ou um pouco mais curtas, e geralmente possuem anáguas e/ou armações por baixo para aumentar seu volume. Bloomers (calçolas) tomam o lugar de (ou complementam) as roupas de baixo das lolitas. Como na moda japonesa em geral, meias 5/8, 7/8 e ¾ são extremamente populares. O uso de meias listradas e meia-calça branca ou preta, ambas foscas, também é comum, embora as listradas sejam mal-vistas em certos círculos. Sapatos boneca e botas -quase sempre com bicos redondos e com saltos plataforma altos, saltos quadrados ou sem salto algum - completam o visual. Blusas bem ajustadas com babados e acabamento de renda também são populares, assim como camisas com jabots e golas arredondadas (peter pan collar). As roupas costumam ser recatadas, incluindo mangas longas e bufantes. Decotes e saias curtas demais não são parte da moda lolita (exceto, talvez, no caso das erololita). Particularmente no “EGA”, usam-se saias longas e casacos que fogem do estilo excessivamente infantil da gosurori típica.

Fontes aleatórias.

Hey, Woodstock

Hippies

Os hippies eram parte de um "movimento" contracultura (auge 60 - espírito libertário, transformações da consciência, valores e comportamento na busca de outros espaços de expressão). Tendo por ponto principal os anos 60 (pelo menos lá fora), os hippies adotavam um estilo de vida nômade em comunhão com a natureza, negando o nacionalismo. Nos anos 60, muitos jovens começaram a contestar a sociedade, defendendo o 'amor livre' e a 'não-violência'.
Usavam cabelos e barbas mais compridos do que era considerado "elegante" na época que surgiu. Roupas velhas e naturalmente rasgadas, para ir em oposição ao consumismo, ou então roupas com cores berrantes para fazer apologia a psicodelia, além calças boca-de-sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana, etc, eram características associadas aos hippies.


O Tema

O Woodstock Music & Art Fair (informalmente chamado de Woodstock ou Festival de Woodstock) foi um festival de música anunciado como "Uma Exposição Aquariana: 3 Dias de Paz & Música", organizado numa fazenda no estado de Nova York, foi realizado entre os dias 15/08 e 18/08/69, exemplificando a era hippie e a contracultura no final dos anos 60 e começo dos 70. ,

Neo Hippie

Surgiram no início do século XXI e são visualmente parecidos com os hippies originais: tem os cabelos compridos, usam roupas consideradas "incomuns" ao resto da sociedade. Diferentemente dos hippies originais, porém, os neo-hippies não tem nenhum fundo critico social (mais conservadores do que contestadores).

"Sou chic, mas desencanada"

Uma das fortes tendências de moda para o Verão 2009 é o estilo hippie chic. O rústico ganha sofisticação e brilho com bordados industriais que parecem manuais, acessórios, saias longas, vestidões confortáveis, lenços, tecidos cheios de fluidez, detalhes artesanais e um pé nos anos 70.




Fonte: Aleatórias.
Fotos: Janis Joplin ; Nicole Richie.

XIX - O estilo do IMPÉRIO

Quando se pensa numa roupa de época, uma das primeiras imagens que nos vêm à cabeça é daquelas roupas majestosas, típicas de séculos e séculos atrás.
Nesta época, XIX, os tecidos eram de fibras naturais como linho, algodão, lã, sedas. Mas já se contava com uma grande variedade de tramas como os crepes, veludos, cetins...




Dentro de casa, usava-se um robe originalmente concebido como "robe de chambre", que dispensava o uso de espartilhos. Já para sair, as mulheres tinham toda uma composição. Os vestidos eram de dois tipos: feitos em uma só peça (chamado estilo "princesa") ou com corpete e saia separados. O estilo "princesa" tinha variações. O mais popular, o polonaise (às vezes toda abotoado na frente) nada mais era do que uma releitura da moda do final do século XVII.
Os calçados, em geral, eram botinhas feitas em couro de duas tonalidades. Elas eram de saltos baixo e mais largo e tinham um fechamento lateral que podia ser de cadarços ou de botões.

DIA: Para o dia, usavam vestidos mais comportados, sem decotes e geralmente de mangas compridas. Eram disponsados os brilhos e os excessos tão comuns da época.

Todo o conjunto era harmonioso, de forma que saia, casaco, sobressaia, sapatos e até mesmo acessório como sombria, chapéu, bolsa e luva, compunham uma figura só, muito delicada.

FESTAS: Para os jantares e as festividades ou cerimônias, as mulheres aderiam aos decotes, às cores mais vibrantes, aos braços de fora e às luvas longas. Os vestidos de noite eram em geral muito bordados e traziam uma sobreposição de rendas e fitas e laços e flores.




MILLER: Ah, eu acho muito legal o visual do século XIX. Eles eram muito estilosos.
DRUMOND: E era tudo ão delicado....Tão feminino!
MILLER: Aham *-* E as cores das roupas...Não sei...Era tudo tão perfeito. Muito bem feito.
DRUMOND: Parecia que era tudo calculado nos minimos detalhes, sabe? A roupa tinha um impacto muito grande. Não que hoje não tenha, mas nem se compara ao passado.




FOTOS: ×
FONTE: sinhamoca.globo.com

Japanese Street Fashion

Quando o assunto é ousadia na moda, o Japão sai na frente em disparada. Na cidade de Harajuku, tendo-a por destaque, as pessoas são fascinadas por moda e, no "princípio do seu excentrismo", começaram a usar camadas de roupas "diferentes" junto com roupas de estilistas famosos. Com looks exagerados e criativos, os 'japanteen' são os mais fashion dentre todos os pedrestres, provalvemente, do planeta. Misturam diferentes estilos, cores e padrões. Os acessórios, sempre divertidos e diferentes, são coloridos e gritantes. O estilo não termina nas roupas. Tranças e outros penteados "bonitinhos" são populares, assim como tingir as madeixas. Os estilos podem ser classificados em algumas categorias como Decora, Ganguru e as Lolitas, por exemplo.



FRUITS
Muitos dizem que os adpetos "ao fruit" estão em busca de diferenciação da sociedade. De fato. Misturam tendências, personalizam suas próprias roupas, customizam seus próprios acessórios, vestem o que parece bem para si. O estilo não é um protesto contra a moda e o mercantilismo, mas um estilo livre, próprio.




DRUMOND: Kel, nem precisa dizer que gosta...Ta na testa, em negrito e fonte 50!
MILLER: Fonte 75! Elas são criativas...Como são!
DRUMOND: É maneirinho...Eu acho que eu teria coragem de sair na rua assim, na boa.
MILLER: Eu também. As pessoas saem assim geralmente para ir a eventos de anime e encontros de Harajuku aqui mesmo no RJ, como o Rioharajuku. Eu admiro a paciência de planejar aqueles figurinos. Elas passam tempo fazendo algumas coisas que elas usam, isso é muito legal.
DRUMOND: O processo é a melhor parte o/
MILLER: Sim. Sai tudo perfeito, tudo tão fofo, ou melhor...Kawaii *-*



Fotos: Desconhecidos.
Fontes: Aleatórias.

As Rainhas da Cena

Prosseguindo em sua conquista entre os jovens ligados no mundo virtual, de forma cada vez mais popular, as SCENE QUEENS são reconhecidas por suas roupas ousadas e cortes de cabelo chamativos e diferentes. O penteado scene mais famoso é o cabelo com volume em cima e pontas compridas - sendo Brokelle Bones a primeira scene a usar. Os apliques também são bem tradicionais entre elas e as cores variam. Colocar piercings em grande parte do corpo e ter mais de uma tatuagem também é prioridade para quem quer entrar no "clubinho".
As SCENE QUEENS são conhecidas pela sua perfeita e detalhada maquiagem. Deliniador, sombra, blush, base e batons são indispensáveis!
Suas fotos com aparência profissional são marca registrada e garantem sua super popularidade na internet. Audrey Kitching, Jac Vanek, Hanna Beth, Raquel Reed, Zui Suicide, Kiki Kannibal e Dakota Rose são apenas umas poucas Scene Queens deste universo.







DRUMOND: Scene Queens são até legaizinhas, mas apelam muito...MUITO. É só um estilo virtual mesmo. Não faz muita diferença pra mim.
MILLER: Ah, eu acho elas super criativas. Eu gosto da Hanna Beth...Você curte a Jac Vanek, né? Pra mim, elas são as mais "normais", e isso é legal.
DRUMOND: A Jac é linda *_*
MILLER: Prefiro a Hanna *_* Mas, ta...O estilo é legal, mas só na internet mesmo. Elas são criativas e tals, e geral curte.
DRUMOND: É lógico, ninguém nem é doido de sair por ai vestido "de" scene. Ou é? XD
MILLER: Acho que é. As Fruits não saem "daquele" jeito nas ruas de Tokyo?
DRUMOND: TO BE CONTINUED.





FOTOS: Audrey Kitching; Hanna Beth e Audrey Kitching.
FONTES: Aleatórias.

RRRRROCK

50's! Ah, 50's!...E o ROCKABILLY? Aquilo já valia por tudo! Calma ai, você não sabe o que é ROCKABILLY? Que absurdo! Mas não se preocupe, você não está sozinho...
Rockabilly foi um estilo de música popular nos anos 50. O estilo de se vestir, associado ao musical, torna-se cada vez mais e mais conhecido e comum na sociedade moderna. A origem da expressão (ROCKABILLY) surgiu da junção das palavras ROCK (de rock'n roll) e HILLBILLY (termo usado antigamente nos EUA para definir música caipira).
A moda lançada pela juventude americana da década de 50 transparecia romantismo com colares de pérolas, roupas bem estruturadas e tecidos nobres. Além dos tradicionais bolerinhos, shorts de cintura bem alta, estampas de cerejinhas, listras e paetês.
Hoje essa coisa vintage é bem popular, mas sem a cara de brechó.





DRUMOND: Rockabilly, rockabilly, rockabiiiilly...Amo!
MILLER: Ah, eu não curto muito não. Sei lá, acho meio estranho. É legal buscar coisas antigas e tal, mas não aprecio tanto.
DRUMOND: Eu já acho que faz parte de um visual legal você misturar coisas clássicas com modernas. Constrastes são legais.
MILLER: É. O que mais chama minha atenção são as tatuagens.
DRUMOND: Cara, se imagina nos anos 50 no meio de uma juventude louca cheia de estilo...Master!




FOTO: DESCONHECIDO
FONTES: ALEATÓRIAS

It will be?

70, 80, 90...Hm, não! 2000! NEW RAVE é um estilo de rua (street style) que começou a dar as caras na Inglaterra, passando, claro, pelo Japão e agora dando a volta ao mundo.
A origem do termo 'new rave' ainda não é certa. A versão mais aceita, porém, é que o termo surgiu de um trocadilho feito pelo baixista da banda Klaxons, Jamie Reynolds. A expressão acabou ficando conhecida por todo o mundo quando o semanário inglês NME começou a o usar para classificar bandas que misturavam elementos do rock, indie e música eletrônica, que caracterizavam as raves 90's (nessa época, aqui no Brasil, tínhamos nossos clubbers e cybermanos).
Cores fluorescentes, óculos Wayfarer coloridos, leggings metalizadas, super camisetas com dizeres chamativos - a maneira de vestir new rave é característica, com referências aos anos 80 e 90.
Apesar de ser muito chamativo, o estilo não é difícil de vestir. Querendo ou não, você acaba usando peças new rave visto que várias marcas e estilistas são adeptos nas suas criações. Mas, prepare-se, vai ser difícil passar desapercebido.





MILLER: Bom, eu acho suuuper bacana o estilo. Gosto de ter algumas peças new rave no meu guarda-roupa, acho que combina com tudo.
DRUMOND: Ta, é legal, mas.. ALGUMAS peças, né. Porque pelamor... vira ponto de referência. Eu amo as super camisetas com dizeres chamativos. Disso eu não abro mão meeesmo.
MILLER: Eu gosto das camisas com dizeres, e curto bastante os tênis.
DRUMOND: Os tênis também são legais \o/
MILLER: Aqueles lenços também fazem parte, né?
DRUMOND: Que lenços?
MILLER: Alguns lenços que colocam no pescoço. Ta muito na moda, mas acho que já mistura, não faz parte. Sei lá.
DRUMOND: É, dependendo do lenço.
MILLER: É, aqueles coloridos. São tão legais *-*. A música também é super legal, as bandas que seguem o estilo são diferentes.
DRUMOND: Sinceramente, eu acho meio chatinho huahuahua dá pra ouvir, mas tendo outras opções. Se der mole, esse new rave vai ser que nem o emocore...Daqui a pouco já se foi. Mas até que ta rendendo.




Foto: Cansei de Ser Sexy
FONTES ALEATÓRIAS.